Muitas vezes, sob o argumento da racionalidade, agimos em função de uma maioria, ou de um grupo de pessoas que exerce uma forte influência (consciente ou inconscientemente). Todos nos revemos em comportamentos que a dada altura, serviram para nos livrar do juízo de uma maioria que nos era próxima. No entanto, considero injusto que o monopólio desta forma de estar fique entregue às pessoas que crêem em Deus. Rapidamente um cristão é associado à imagem de uma ovelha acrítica que segue um rebanho mal orientado, mas raramente vestimos este estereótipo a uma pessoa de crença ateia. Talvez seja porque a posição ateia rejeita associar-se a qualquer tipo de crença, mas será que isto é mesmo possível? De igual modo, também ninguém considera que a crença em Deus possa ser o destino de um percurso marcado pelo pensamento racional.
Este artigo, Why I Believe Again (original e tentativa de tradução), é um testemunho de alguém que passou por uma experiência de conversão ao ateísmo (como que na estrada para Damasco, em alusão ao encontro do apóstolo Paulo com Jesus Cristo em Actos 9), mas que lentamente regressou à crença em Deus, por a sua racionalidade não lhe mostrar outro caminho possível. Espero que este artigo a ajude despir a roupa interior estereotipada sobre os temas da fé e da razão que jaz sob as roupas exteriores estereotipadas que já todos conhecemos (este sim, é o striptease saudável).
Este artigo, Why I Believe Again (original e tentativa de tradução), é um testemunho de alguém que passou por uma experiência de conversão ao ateísmo (como que na estrada para Damasco, em alusão ao encontro do apóstolo Paulo com Jesus Cristo em Actos 9), mas que lentamente regressou à crença em Deus, por a sua racionalidade não lhe mostrar outro caminho possível. Espero que este artigo a ajude despir a roupa interior estereotipada sobre os temas da fé e da razão que jaz sob as roupas exteriores estereotipadas que já todos conhecemos (este sim, é o striptease saudável).
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