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sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
Regresso ao Cinema- Integridade até quando?
Um bom filme para se ver e meditar nele não tem de ser necessariamente cristão- pode ( e deve) reflectir problemas, desafios que se aplicam a nós nas nossas vidas...
No mundo Ocidental, a ganância é algo de extremamente nocivo. Hoje, no alto mundo dos negócios e nos mercados de submundo passam-se autênticos assassínios (por vezes reais) sociais, traições, faltas de moralidade,...São problemas que surgem quando existe dinheiro em jogo. Nesse âmbito, o próximo filme (numa reunião próxima de si) retrata outra civilização Ocidental, mas mais antiga, onde a ânsia de possuir dinheiro para satisfazer os próprios desígnios levava homens à miséria e outros aos sucesso extremo.
O filme, cujo nome será revelado mais tarde, é um remake de uma película de 57, logo, um grande clássico. Tem como protagonistas as estrelas de hollywood Russel Crowe e Christian Bale. Garanto-vos que estão os dois no seu melhor, e que o filme será uma experiência óptima para revermos a nossa posição em relação à nossa integridade perante o dinheiro e os valores morais.
Mais novidades à medida que a data da "estreia" se aproxima!
Marcos Garcis
Reunião de contextualização de Jeremias
Sábado, dia 20, às 21:00 na igreja.
domingo, 14 de fevereiro de 2010
Continuando com o formato sanduíche
Este versículo lembra-nos de uma coisa bem fácil de lembrar: Deus não é visível. Não O vemos com os nossos olhos da mesma forma que vemos objectos, animais ou pessoas. Por vezes, ouço algumas pessoas forçarem a ideia de que vêm Deus, de uma forma de que nem Deus espera ser visto.
Deve ser por isso que em João concede que é mais fácil amar pessoas, que podemos sentir com os sentidos, do que Deus, com Quem o contacto não é tão sensorial.
É certo que Deus revelou-se por vezes de forma bem mais materializada, como quando guiava sob a forma de nuvem ou coluna de fogo o povo hebreu durante o êxodo do Egipto, ou quando Jesus apareceu a Paulo, a caminho de Damasco, através de uma luz intensa. Mas essa não é a regra.
É um desafio à fé, confiar, falar de, e derradeiramente, acreditar em Deus e amá-lo. Isso é fé. E tudo fica difícil quando os nossos tempos proporcionam tantos estímulos sensoriais (cores, sons, sensações, etc). Quem não se rege pelos sentidos, será sempre visto como um candidato a um posto que vai desde o louco ao chato.
Vale a pena deixar a definição de fé como vem em Hebreus:
“Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que não se vêem.”, Hebreus 11:1
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
Reunião no sábado.
Apareçam.
domingo, 7 de fevereiro de 2010
Reunião com os Pereira
Isto serve para ter uma ideia do que o Nazaré partilhou connosco, depois de uma meditação bíblica. Sentimo-nos felizes por conhecer estas pessas e saber que Deus está a usá-las para chegar a pessoas que não tiveram oportunidade de O conhecer. Orámos na reunião pelos Pereira, e deixamos aqui o convite para continuar com esta ajuda.
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
Reunião com a família Nazaré
É sábado, dia 6, às 21:00 na igreja.
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
Sanduíche de versículos com texto
“(…) tu me sustentas na minha integridade (…)”, Salmos 41:12
Por vezes Deus não se apresenta muito compreensivo com as nossas dúvidas. Há momentos que sabemos o que Deus quer que nós façamos. A opção é para nós tão clara como a dúvida de que vá contribuir para o nosso bem ou o dos outros. Visitando um exemplo batido, basta visualizar o aluno que, durante o teste, sente que não consegue passar se não recolher alguma informação ao vizinho.
Há uma versão dos acontecimentos que é também a mais conhecida. Se o aluno copiar, pode passar o teste mas não vai habituar-se a fazer as coisas por ele mesmo, com garantias de insucessos futuros. Se o aluno não copiar, pode chumbar àquele teste, mas isso vai impeli-lo a estudar mais da próxima vez. Esta versão causa-efeito dos acontecimentos faz sentido, mas não chega. Nós sabemos isso. Nós assistimos a isso no dia-a-dia. Os ímpios prosperam, e de que maneira. Quem copia vai longe. Se o nosso bem depende de nós, não é da forma que mais imediatamente suporíamos.
É preciso pedir a Deus que nos faça entender isto, que ao optarmos pela integridade, estamos acima de tudo a atirarmo-nos para as mãos de Deus, a confiar cegamente n’Ele, a viver a fé que nos salva, pela Sua graça e não pelo nosso mérito individual (ou colectivo!). Se há uma mecânica do mundo que aparentemente faz os ímpios prosperar, há uma mecânica ainda mais profunda que só Deus sabe como funciona, e ela joga a favor dos que O seguem.
“(…) sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados por seu decreto.”