“(…) tu me sustentas na minha integridade (…)”, Salmos 41:12
Por vezes Deus não se apresenta muito compreensivo com as nossas dúvidas. Há momentos que sabemos o que Deus quer que nós façamos. A opção é para nós tão clara como a dúvida de que vá contribuir para o nosso bem ou o dos outros. Visitando um exemplo batido, basta visualizar o aluno que, durante o teste, sente que não consegue passar se não recolher alguma informação ao vizinho.
Há uma versão dos acontecimentos que é também a mais conhecida. Se o aluno copiar, pode passar o teste mas não vai habituar-se a fazer as coisas por ele mesmo, com garantias de insucessos futuros. Se o aluno não copiar, pode chumbar àquele teste, mas isso vai impeli-lo a estudar mais da próxima vez. Esta versão causa-efeito dos acontecimentos faz sentido, mas não chega. Nós sabemos isso. Nós assistimos a isso no dia-a-dia. Os ímpios prosperam, e de que maneira. Quem copia vai longe. Se o nosso bem depende de nós, não é da forma que mais imediatamente suporíamos.
É preciso pedir a Deus que nos faça entender isto, que ao optarmos pela integridade, estamos acima de tudo a atirarmo-nos para as mãos de Deus, a confiar cegamente n’Ele, a viver a fé que nos salva, pela Sua graça e não pelo nosso mérito individual (ou colectivo!). Se há uma mecânica do mundo que aparentemente faz os ímpios prosperar, há uma mecânica ainda mais profunda que só Deus sabe como funciona, e ela joga a favor dos que O seguem.
“(…) sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados por seu decreto.”
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quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
Sanduíche de versículos com texto
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